terça-feira, 7 de junho de 2011

Como a imagem diz vamos comessar a poluir menos e proteger mais 

Postado por: Lucas e Camila
Nesta foto que nos tiramos, podemos ver que se não começarmos a nos mexer e a poluir menos o nosso O2 podemos criar um buraco muito maior que esse.

Postado por: Camila e Lucas

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Para você pensar!!!

 "Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro".













Fonte:http://www.webciencia.com/19_planeta.htm
http://escolasaberviver7ano.blogspot.com/2008/09/camada-de-oznio.html
Postado por: Camila Iuds

Mais Contribuições do ser humano para com a 'camada de ozônio'

Evitando a emissão de agentes nocivos ao ozônio
Compostos de enxofre, cloro, cinzas que são eliminadas de forma natural como em erupções vulcânicas, também podem contribuir para a redução da camada de ozônio. O homem também tem sua parcela de culpa - além dos CFC´s e BrFC´s, que eram encontrados há pouco tempo em refrigeradores, sprays, ar condicionados e equipamentos industriais - produz outros gases que destroem a camada de ozônio como o tetracloreto de carbono e o metilclorofórmio, utilizados como solventes na produção de cola e etiquetadores.
Solventes Industriais – 24%
Ar-condicionado para veículos – 20%
Sprays – 15%
Outros – 2%
Refrigeradores – 15%
Espumas Embalagens – 24%
Estes compostos podem se acumular nas camadas superiores onde podem ser decompostos pela radiação UV liberando bromo e cloro que reagem facilmente com o ozônio.
O monóxido produzido reage com átomos de ozônio, produzindo moléculas de O2 e novamente átomos regenerados iniciam um novo ciclo de destruição. Portanto, um único átomo de cloro pode ser capaz de destruir até cem mil moléculas de ozônio.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cienc...

Postado por: Camila Iuds

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Todos podemos ajudar a protegeer a camada de ozônio!!

Nós cidadões também podemos ajudar a proteger a camada de ozônio, não comprando produtos que contenham CFC, e mantendo a manutenção dos aparelhos de ar condicionado, geladeiras e outros produtos que contenham CFC sempre em ordem.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/questionindex
Postado por: Camila Iuds

Você sabe qual é o maior buraco na camada de ozônio?

  O maior buraco na camda de ozônio conhecido até hoje paira sobre a região antártica.
  O furo que marca um triste recorde para a humanidade, tem cerca de 28 milhoes de Km², mais de três vezes o tamanho da área total do Brasil.
  Cientistas acreditam que apesar das leis de proteção a camada restringiram o uso de gases nocivos, apenas agora as concentrações de gases existentes na estratosfera estão chegando ao pico, o que indica que possivelmente levaremos décadas para resolver o problema.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/questionindex
Postado por: Camila Iuds Perez

terça-feira, 17 de maio de 2011

Agressão à Camada de Ozônio

Pesquisa divulgada pela revista Science em maio de 2000 revela que a formação de nuvens estratosféricas no Pólo Norte está danificando a camada de ozônio no Ártico. Esse fenômeno, de acordo com os cientistas, pode ser um indício de que a camada não está se recuperando no ritmo esperado e de que esse processo deve demorar ainda mais tempo do que o estimado. Os dados foram colhidos pelo satélite MicroWave LimbSounder, sob orientação da Nasa. 

A necessidade de proteger com urgência a camada de ozônio, ameaçada pela emissão de clorofuorcarbonetos, levou à realização do melhor exemplo de iniciativa de preservação ambiental bem-sucedida, unindo cientistas, empresas, organizações não governamentais e governos. O buraco na camada de ozônio fez com que 24 países desenvolvidos assinassem um compromisso em 1987, o Protocolo de Montreal (Canadá), para a erradicação gradual da produção de gás clorofluorcarbono (CFC) no mundo. 

Situada na estratosfera, entre 20 e 35 km de altitude, a camada de ozônio tem cerca de 15 km de espessura. Sua constituição, há 400 milhões de anos, foi crucial para o desenvolvimento da vida na Terra. Composta de um gás rarefeito, formado por moléculas de três átomos de oxigênio - o ozônio -, ela impede a passagem de parte da radiação ultravioleta emitida pelo Sol. 

A agressão à camada de ozônio interfere no equilíbrio ambiental e na saúde humana e animal. Sem sua proteção, diminui a capacidade de fotossíntese nas plantas e aumenta o risco de desenvolvimento de doenças como o câncer de pele. 

O impacto do CFC na camada de ozônio começa a ser observado em 1974 pelos químicos Frank Rowland e Mario Molina, ganhadores do Prêmio Nobel de Química de 1995. Eles confirmam que o CFC reage com o ozônio, reduzindo a incidência desse gás e, conseqüentemente, a espessura da camada. Na época, o CFC é usado em propelentes de sprays, embalagens de plástico, chips de computador, solventes para a indústria eletrônica e, sobretudo, nos aparelhos de refrigeração, como geladeiras e sistemas de ar condicionado. 

Em 1984, as observações dos dois químicos são confirmadas com a detecção de um desgaste na camada de ozônio num ponto sobre a Antártica. Sua extensão, de 7 milhões de km², supera as previsões mais pessimistas. De acordo com os números registrados então, os EUA, sozinhos, respondiam por quase um terço do consumo global de CFC, e os negócios com o gás movimentavam 28 bilhões de dólares. 

Entre 1988 e 1995, o consumo de CFC cai 76% no mundo inteiro, em conseqüência do acordo de Montreal. Nem todos os países desenvolvidos, entretanto, cumprem a meta de substituir o gás por outro agente inócuo. Em meados da década de 90, um mercado negro de negócios com o CFC começa a se consolidar, movimentando entre 20 e 30 mil t anuais. Hoje a camada de ozônio é ameaçada também pelos efeitos da utilização na agricultura do brometo de metila, um inseticida que protege as plantações de tomate e morango, mas produz os mesmos efeitos nocivos do CFC.

Fonte de Pesquisa: Revista Science, maio de 2000
http://www.avanielmarinho.com.br/cultura_oline/meio_ambiente.htm
Postado por Lucas Carvalho


domingo, 8 de maio de 2011

Buraco na camada de ozônio explica parte das secas australianas, diz estudo

O buraco na camada de ozônio da Antártida é parcialmente responsável pelas secas que vêm ocorrendo na Austrália, de acordo com um estudo divulgado na publicação científica "Science".
Os cientistas liderados por uma equipe da universidade de Columbia, nos Estados Unidos, concluíram que o buraco causou mudanças nos padrões de vento e chuvas em todo o hemisfério sul.'Em termos de média (o buraco na camada de ozônio causa cerca de 10% de mudança climática), mas na Austrália, é de cerca de 35%', disse Sarah Kang, uma das responsáveis pelo estudo.
Os cientistas concluíram que outros fatores também têm influência, como a emissão dos gases que causam o efeito estufa e os ciclos naturais do clima, como os que causaram secas no passado.
Mecanismos
'O estudo ilustra o papel importante que mecanismos diferentes das mudanças climáticas têm para o impacto que vemos o clima ter', diz uma das maiores autoridades britânicas em clima, Myles Allen.

'É importante diferenciá-los em vez de assumir que qualquer impacto que vemos é causado por gases do efeito estufa.'
As secas australianas levaram ao fechamento de várias fazendas e a um maior investimento em outras tecnologias como as de dessalinização da água do mar.
O buraco na camada de ozônio é causado por reações químicas na estratosfera, a camada superior da atmosfera, provocadas por substâncias como os clorofluorcarbonos (CFC), cujo uso em produtos industrializados foi restringido pelo Protocolo de Montreal, que entrou em vigor em 1989.
Apesar do tratado, o efeito dessas substâncias ainda deve se fazer sentir na atmosfera por décadas.
Acredita-se que a o buraco sobre a Antártida esteja recuperado até 2060.
O ozônio bloqueia raios ultravioletas do Sol, que podem causar câncer de pele e outras doenças.

http://g1.globo.com/
Postado por Lucas

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Formação


A camada de ozônio (ou ozonosfera) forma-se e destrói-se por fenômenos naturais, mantendo um equilíbrio dinâmico, não tendo sempre a mesma espessura. A espessura da camada pode assim alterar-se naturalmente ao longo das estações do ano e até de ano para ano. Mas nem sempre a destruição da camada ocorre por motivos naturais. Sobre a formação, o ozônio estratosférico forma-se geralmente quando algum tipo de radiação ou descarga eléctrica separa os dois átomos da molécula de oxigénio (O2), que então se podem recombinar individualmente com outras moléculas de oxigénio para formar ozônio (O3). Curiosamente, é também a radiação ultravioleta que “forma” o ozônio.


Como se forma o Ozônio

O ar que nos rodeia contém aproximadamente 20% de Oxigênio. A molécula de oxigêno pode ser representada como O2, ou seja, dois átomos de Oxigênio quimicamente ligados. De forma simplista, é o Oxigênio molecular que respiramos e unido aos alimentos que nos dá energia. A molécula de ozônio é uma combinação molecular mais rara dos átomos de oxigênio, sendo representada como O3. Para sua criação é necessária uma certa quantidade de energia. Uma centelha elétrica, por exemplo.
Suponhamos que tenhamos um vazamento de alta tensão num determinado circuito elétrico hipotético (ou uma descarga atmosférica, outro exemplo). No momento da passagem do arco voltaico pelo ar temos uma liberação de energia. Logo:
O2 + energia → 2 [O]
Traduzindo: Uma molécula de Oxigênio energizada é transformada em dois átomos de Oxigênio livres.
Os átomos de Oxigênio livres na atmosfera são reativos quimicamente, logo deverão se combinar com moléculas próximas para se estabilizar.
Imaginemos que tenhamos adjacentes aos átomos livres de oxigênio moléculas de oxigênio e outras quaisquer. Chamemos as segundas de M (de molécula).
Logo teremos:
O + O2 + M → O3 + M
Traduzindo: Um átomo livre de Oxigênio com uma molécula de Oxigênio e uma molécula qualquer são transformados em Ozônio e uma molécula qualquer.
Aquela molécula qualquer não é consumida pela reação, porém é necessária para que possa se realizar. Na verdade M é um catalisador, pode ser no caso da atmosfera da Terra o nitrogênio molecular (N2), onde M=N2, por exemplo.
Portanto, esta é uma das formas mais comuns de se produzir ozônio. Outras seriam fornos industriais, motores automotivos entre outros que produzem o gás. Na baixa atmosfera o ozônio é reativo e contribui para a poluição atmosférica industrial, sendo considerado um veneno.

fonte:  wikipedia.org/wiki/Ozonosfera
postado por Lucas

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O que é Ozônio?

O ozônio (O3), é um gás à temperatura ambiente, instável, altamente reativo e oxidante, diamagnético, O gás liquefaz à temperatura de -112° C, e possui ponto de congelamento a -251,4° C, é uma variedade alotrópica do elemento oxigênio (O), formada por três átomos deste elemento, unidos por ligações simples e duplas, sendo um híbrido de ressonância com comprimento médio de ligação de 0,128 nm , possui coloração azul-pálida, atingindo coloração azul-escura quando transita para o estado líquido. Ele está presente em pequenas concentrações naturalmente na estratosfera (parte de atmosfera que abrange aproximadamente dos 15 até 50 quilômetros de altura). Uma notável característica deste gás é sua capacidade de absorver luz Ultravioleta solar na faixa de 220-320 nm, (embora diferentes autores discordem ligeiramente sobre esse limite) o que o torna um ‘escudo’ natural da Terra (camada de ozônio) para os seres humanos e a outras formas de vida, para o qual esses raios são nocivos. A produção não-catalítica natural de ozônio ocorre com a colisão de uma molécula de O2 com um átomo de oxigênio, sua destruição não-catalítica se deve ao fato dele absorver as radiações ultravioleta solar, sendo destruído por esse processo ou por reações com átomos de oxigênio. A destruição catalítica do ozônio ocorre devido a existência de átomos e moléculas, chamados de catalisadores, que reagem eficientemente com o ozônio retirando um átomo de oxigênio de sua estrutura molecular. Exemplos de catalisadores: Cloro e Bromo. As preocupações ambientais que dizem respeito à depleção do ozônio originam-se do fato que nós estamos aumentando as concentrações de vários desses átomos e moléculas na atmosfera. O buraco na camada de ozônio é um fenômeno que ocorre somente durante uma determinada época do ano, entre agosto e início de novembro (primavera no hemisfério sul). Quando a temperatura se eleva na Antártica, em meados de novembro, a região ainda apresenta um nível abaixo do que seria considerado normal de ozônio. No decorrer do mês, em função do gradual aumento de temperatura, o ar circundante à região onde se encontra o buraco inicia um movimento em direção ao centro da região de baixo nível do gás. Desta forma, o deslocamento da massa de ar rica em ozônio (externa ao buraco) propicia o retorno aos níveis normais de ozonificação da alta atmosfera fechando assim o buraco. A Organização Meteorológica Mundial (WMO) no seu relatório de 2006 prevê que a redução na emissão de CFCs, resultante do Protocolo de Montreal, resultará numa diminuição gradual do buraco de ozônio, com uma recuperação total por volta de 2065. No entanto, essa redução será mascarada por uma variabilidade anual devida à variabilidade da temperatura sobre a Antártica. Quando os sistemas meteorológicos de grande escala, que se formam na troposfera e sobem depois à estratosfera, são mais fracas, a estratosfera fica mais fria do que é habitual, o que causa um aumento do buraco na camada de ozônio. Quando eles são mais fracos (como em 2002), o buraco diminui.




Fonte de Pesquisa: http://pt.wikipedia.org
Google Imagens
Postado: Lucas